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Na Pandemia mulher descobre método infalível que salva casamentos em crise em poucos passos!

Uma mulher de 30 anos descobriu um método através de coach aplicado em relacionamentos a como reduzir a taxa de divórcio que aumentou em 83% no momento da Pandemia, tudo é explicado nesta matéria.

Por Arnaldo Aurol, n1 Twitter Ícone - PNG Transparent - Image PNG Logotipo do ícone do Facebook - Baixar PNG/SVG Transparente

30/06/2021 05h01 Atualizado há uma hora

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Falta de diálogo é o principal motivo do divórcio diz especialista

“Realizamos uma pesquisa recentemente para mais de 578 casais, e o principal motivo que ocorrem divórcios são a falta de diálogo e colaboração”, afirma Natália Terçariol, Coach especialista em relacionamentos.

Eu eblack friday sale instagram ads design template 2e3d9400da3b0537adbbb64fb8f3aa9e screen o Carlos vivíamos em um relacionamento frio, eu e ele já não conversávamos mais, a nossa filha beatriz, parecia saber o que estava acontecendo e não vivia nada feliz, resumindo, nosso casamento estava fadado ao fracasso!”, revela a professora Márcia Lima de 37 anos.

A cada dia que passa é comum vermos casais que mal se conhecem e já estão namorando,  morando junto, ou até mesmo casados, esta nova geração realmente não perdem tempo, porém há um grande problemas que quase todos falham e só se dão conta quando realmente a coisa aperta, e os problemas começam a aparecer .

Embora tudo parece estar bem, em muitos momentos nos vemos em brigas a todo momento, que são iniciadas por coisas simples como:

  • Brigas familiares: Quando um familiar, seja uma tia, cunhado, sogra se mete no assunto e quer te dar uma lição de como tem de educar os seus filhos ou como deve fazer com o seu cônjuge, isso é bem prejudicial.
  • Casa bagunçada: roupas e pertences fora do lugar e mesmo que você sempre pede a ele para manter organizado, parede que falou com uma parede, nunca resolve.
  • Educação dos filhos: é comum ocorrer desentendimentos entre os casais quando se diz respeito à educação dos filhos, vocês combinam uma coisa, mas ele faz outra.
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Há 17 anos, a Lei 10639 foi aprovada para alterar a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e incluir no currículo a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas públicas e privadas do país. O objetivo é resgatar a contribuição do negro na formação da história e cultura do Brasil, sem restringir o tema à escravidão, elevando a auto-estima de alunos pretos e pardos. Embora exista há quase duas décadas, a lei ainda não está totalmente implementada nas escolas.

“São dois séculos [do fim da escravidão] e ainda não rompemos com essa imagens, do indivíduo negro ora submisso, ora perigoso”, afirma a doutora em História Política Iamara da Silva Viana, professora da PUC-Rio.

 

“A gente acha que exclusão é só falta de acesso à escola. Mas ela também é operada dentro da escola. Não é porque tem garantia de ingresso que todos vão se sentir incluídos no processo.

 

Presença física não é sinônimo de inclusão”, afirma o professor e historiador Higor Ferreira, que pesquisa escravos, libertos e livres de cor na capital do Rio de Janeiro no século 19.

 

Embora a primeira lei sobre educação do Brasil, de 1827, não exclua os negros – porque “não se precisa proibir o que não é corriqueiro”, segundo Ferreira – outra lei, editada pela Província do Rio de Janeiro em 1837, proibia a presença de “escravos e pretos africanos” e de pessoas com “moléstias contagiosas”.

 

“Isso demonstra que o cenário é mais complexo do que se imagina. Quem tem mais propensão a ficar com doença contagiosa? Comunidades mais pauperizadas, formadas por negros libertos ou filhos deles”, afirma Ferreira. 

 

“Os negros não são proibidos, eles podem ir à escola, mas temos provas de que nem sempre a acolhida é a melhor”, afirma.

Dentro deste cenário, houve iniciativas lideradas por negros para educar seus filhos. 

Racismo na educação

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Foto de criança na escola por 39 030

“São dois séculos [do fim da escravidão] e ainda não rompemos com essa imagens, do indivíduo negro ora submisso, ora perigoso”, afirma a doutora em História Política Iamara da Silva Viana, professora da PUC-Rio.

 

 

“A gente acha que exclusão é só falta de acesso à escola. Mas ela também é operada dentro da escola. Não é porque tem garantia de ingresso que todos vão se sentir incluídos no processo. Presença física não é sinônimo de inclusão”, afirma o professor e historiador Higor Ferreira, que pesquisa escravos, libertos e livres de cor na capital do Rio de Janeiro no século 19.

 

Embora a primeira lei sobre educação do Brasil, de 1827, não exclua os negros – porque “não se precisa proibir o que não é corriqueiro”, segundo Ferreira – outra lei, editada pela Província do Rio de Janeiro em 1837, proibia a presença de “escravos e pretos africanos” e de pessoas com “moléstias contagiosas”.

 

“Isso demonstra que o cenário é mais complexo do que se imagina. Quem tem mais propensão a ficar com doença contagiosa? Comunidades mais pauperizadas, formadas por negros libertos ou filhos deles”, afirma Ferreira. 

 

“Os negros não são proibidos, eles podem ir à escola, mas temos provas de que nem sempre a acolhida é a melhor”, afirma.

Dentro deste cenário, houve iniciativas lideradas por negros para educar seus filhos. 

 

 

 

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Foto: (Amanda Perobelli/Reuters)

 
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